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terça-feira, junho 27, 2006

Código Da Vinci

Então, quando eu saí da sala de cinema, a impressão que eu tive era de um grande filme (de entretenimento, claro), muito embora Ron Howard não tivesse tido a coragem necessária para torná-lo ao nível de um O Nome da Rosa.

Mesmo assim, achei que o filme conseguiu dar o recado: filmes de ação são sempre filmes de ação. Se consegue um pano de fundo interessante, pronto, é sucesso de bilheteria na certa. Posto que como suspense não funcionou. O grande vilão e o destino da auxiliar de Hanks era tão forçosamente óbvio que estragou boa parte da trama.

Não achei também que Audrey Tatou estivesse tão ruim como mostraram quase todas as críticas, nem que Tom Hanks estivesse tão ridículo com aquele muppet. Mas sim, Paul Bettany é o grande ator do filme.Porém, passados alguns dias desde que eu assisti, coloco-o naqueles casos de filmes a curto prazo. Que só funcionam na hora e não resiste uma segunda ou terceira vista. Cansa.

Serviu para um propósito bom para mim, pelo menos no aspecto econômico. Não me sinto nem um pouco interessado em comprar (nem ler) o livro de Dan Brown. Nunca gostei de best-sellers, mesmo. No caso de um fast-movie, ainda passa.

Nota: 06

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