
É um absurdo para uma série policial politicamente incorreta que chega ao ponto de jogar bombas nucleares em Los Angeles, matar um ex-presidente, atentar contra vida de outro, países terem as embaixadas invadidas duas vezes, ter vilões no México, Rússia, China e vários países do Oriente Médio mas com a coragem de mostrar que os piores bandidos são mesmos os americanos e aí, de repente, vem numa história sem sal, num país ficticio. Nem mesmo Robert Carlyle salva e Bauer querendo passar carisma com as 14 crianças africanas... Eita, não precisava...
Bom, claro que nem tudo é ruim. Apesar de tudo ser bem inferior à série (nem mesmo o reloginho acrescenta nada à história) já que não dá tensão nenhuma, mas a trama que acontece em Washington salva e promete ter a ver com a nova temporada que está no sexto episódio dos Estados Unidos. Será que é a redenção que fala no título? Espero que nesta sétima temporada sejam bem desenvolvidos os papéis da Presidente Taylor (Cherry Jones); Jonas Hodges (Jon Voight), que parece ser o grande vilão e Samantha Roth (Carly Pope), que não deve ser só a norinha da presidente.
Mas é esperar pra ver...
Nota: 2,4
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