A série americana chegou meio atrasada no Brasil tem dois apelos incríveis: de se desenrolar em uma empresa especializada em detectar mentiras a partir de micro-expressões faciais e o talento supremo de Tim Roth (descoberto por Quentin Tarantino em Cães de Aluguel e que rouba a cena em O Planeta dos Macacos, de Tim Burton).
Os primeiros espisódios da temporada foram excessivamente focados nos tais gestuais (e que são cientificamente comprovados: mentira, raiva, ansiedade, manipulação exprimem sinais universais nos humanos) mas deixa a trama meio solta e fácil de ser decifrada. Mas a partir da segunda metade da temporada a série se encontra, traz um equilibrio nos atores secundarios e as tramas se tornam mais complexas.
No entanto, não tenho como não deixar de confessar que séries com histórias que praticamente se fecham no mesmo episódio, já não me prendem tanta a atenção (salvo, talvez, por House, mas que não acompanho mais tão regularmente). As series que me chamam mais a atenção sempre foram as que desenvolvem uma historia, como 24 horas, prison break, lost, jericho e dexter, que comentei no post acima.
Mas vá lá… é uma serie acima da media com um elenco acima da media… Já já vai estreiar a segunda temporada nos States… Dá tempo pra aparar umas arestas e deixá-la mais interessante… O difícil vai ser me livrar do meu novo tique… de examinar as pessoas para ver se estão mentindo… por enquanto faço isso nos programas televisivos, mas vai que na segunda temporada o negocio se intensifique… Quer tentar? Lie to me…
Nota 07
segunda-feira, janeiro 04, 2010
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